Parceria com concessionárias em 13 estados pode reduzir as faturas em até 25%. Entenda como a solução sustentável foi criada e pode ser ampliada
Criar soluções habitacionais obrigatoriamente deve incluir redução sustentável de custos de energia. Para tanto, a MRV&CO firmou parcerias para gerar economia e diminuir o impacto do consumo de seus clientes. O resultado óbvio e quase imediato é o alívio de até 25% na conta de luz, anulando os aumentos das bandeiras tarifárias.
Os ganhos ambientais podem atingir larga escala caso a iniciativa vire exemplo. A empresa firmou contratos com duas usinas solares – uma em Minas Gerais e outra na Bahia – para atender empreendimentos em 13 estados. A produção é diluída na distribuição pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) e promove a redução da produção das hidrelétricas, que estão sob pressão das estiagens.
A solução energética está em ampliação por meio da unidade de negócio Mundo da Casa. De acordo com o diretor de Relações Institucionais e Sustentabilidade da MRV&CO, Raphael Lafetá, o programa já gerou uma economia superior a R$ 610 mil aos clientes. Não muito em termos econômicos, mas aponta um caminho para empresas e usuários.
Rodrigo Resende, diretor executivo de Novos Negócios da MRV&CO, explica que unidades em 4.324 cidades são atendidas pelo projeto, que conta com o apoio de parceiros como Evolua, Flora, Plin, Solatio e Ultragaz Energia Inteligente.
Para a energia limpa gerada entrar com desconto na conta dos clientes, basta um cadastro sem custos ou qualquer cobrança extra. De acordo com a MRV&CO, os consumidores que fazem a adesão à solução sustentável possuem proteção contra bandeiras tarifárias. Assim, ficam protegidos de eventuais constantes aumentos da energia, criando previsibilidade de gastos.
Entre outubro e novembro a solução será implantada em projetos no Rio de Janeiro e Maranhão. A solução está em operação mediante acordos com concessionárias no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Ceará, Pernambuco, Piauí, Bahia e Rio Grande do Norte.
Fonte: Money report